Joaquim Guedes
Foi crítico ferrenho de Oscar Niemeyer[1] e da corrente dominante do pensamento arquitetônico brasileiro.
Prêmios - Colar de Ouro - IAB/2003
Grande Medalha de Ouro do XII Salão Paulista de Arte Moderna – 1963
Em janeiro de 2008, foi eleito presidente do IAB, departamento de São Paulo. Estava licenciado do cargo quando faleceu vítima de acidente de trânsito em São Paulo. Concorreria naquele ano a uma cadeira de vereador na Câmara Municipal de São Paulo.
Espaços flexíveis e versáteis
Preocupação com os detalhes o primeiro professor titular de projeto oriundo da própria FAU
Formado em 1954 linguagem do concreto aparente convívio com Vilanova Artigas influência de Le Corbusier preocupação com o sistema construtivo e a racionalidade da obra Para ele o urbanismo era algo inerente ao arquiteto e não podia ser dissociado. experiências com o concreto armado aparente e panos de vidro sem caixilho, encaixados diretamente no concreto radicalismo e recusa do formalismo
Residência Waldo Perseu Pereira
1967-1969
A residência Perseu Pereira (1967) radicaliza a influência de Aalto com uma obra que se utiliza da fôrma de maneira bastante racional, sem perda do rigor lógico quanto à sua organização e construção, conforme a definição do júri que lhe outorgou o Prêmio Rino Levi, conferido pelo IAB-SP.
Área construída: 597 m2
Área do terreno: 915 m2
ÁREA DO TERRENO: 915 m²
Dentre os diversos projetos de residências surgidos nos anos de 1960 em São Paulo, destacam-se aqueles projetados pelo escritório do arquiteto Joaquim Guedes. O que chama a atenção é a permanente e progressiva experimentação e inter-relação entre os projetos de diferentes programas, hora com guinadas conceituais opostas, hora com insistente repetição no estudo dos detalhes construtivos. a vegetação chega a tocar o