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Para começo de conversa, Cláudio promoveu a apresentação mais empolgante de todo o festival. Lembrou que o verdadeiro cinema não pode abrir concessões para depois convocar sua equipe no palco, com cerca de 15 pessoas, para dançar e em seguida dar seu tradicional beijo na boca, um a um, para um teatro de 1.300 lugares ver. Entraram também na dança do beijo os apresentadores da cerimônia Marina Person e o crítico de cinema Rubens Ewaldo Filho.
Mas a festa começaria mesmo com a projeção do filme. A primeira questão a apontar é ter a coragem de assumir que o Febre do Rato é uma trabalho que vai ganhando novas cores com o passar do tempo. Tem a característica dos filmes que parecem não falar de nada, mas na verdade está a falar do que é a essência do ser humano.
Aspecto que é ressaltado pelo próprio personagem de Nanda Costa (Eneida) com Irandhir Santos (Zizo), quando estão a ver um filme chamado Maconha. Ela gosta do que vê mas comenta: “Pena que não tem história, né?”, para Zizo responder: “A história está nos olhos de quem vê”.
Personalizando o que seria esta essência temos Zizo (Irandhir Santos,