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IntroduçãoO brasil está vivendo momento de consolidação do governo democrático e popular, que abre as portas onde são estabelecidas possibilidades concretas, para que os serviços públicos fiquem a disposição da população principalmente aquele seguimento aliados do processo de desenvolvimento.
Conforme estabeleceu o decreto nº 4.739 de junho de 2003, o marco de reconstrução estado democrático as atividades de assistência técnica e extensão rural ater, as tribos indígenas , coordenadas pela secretaria da agricultura familiar (SAF), e do ministério do desenvolvimento agrário (MDA)
Esta responsabilidade da SAF/MDA ocorre quando o imperativo socioambiental, as novas exigências da sociedade e os papéis que deve assumir o Estado diante do desafio de apoiar estratégias, determinam a necessidade de implantação de uma renovada e política de Assistência Técnica e Extensão Rural. A nova Ater nasce a partir da análise crítica dos resultados negativos da Revolução Verde, pois só assim o Estado poderá oferecer um instrumento novo e capaz de contribuir.
Para o cumprimento destes desafios e compromissos, a Política Nacional de Ater foi construída de forma participativa, com diversas esferas do governo federal, ouvindo os governos das unidades federativas, assim como os segmentos da sociedade civil. Fruto deste processo participativo tem-se, agora, um cenário favorável para a implementação de uma Política de Ater.
Essa Política pretende contribuir para uma ação institucional capaz de implantar e consolidar estratégias de desenvolvimento rural sustentável, estimulando a geração de renda e de novos postos de trabalho. Para tanto, potencializará atividades produtivas agrícolas voltadas à oferta de alimentos sadios e matérias primas.
2. Antecedentes históricos
Ater, foi iniciada, no país, no final da década de quarenta, no contexto da política desenvolvimentista do pós-guerra, com o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população rural e