Jesus e a Palavra
Cenário 2: Durante o almoço no restaurante da universidade, um colega percebe sua escolha dos alimentos e pergunta se você é vegetariano. Ao vocês discutirem as aulas daquele dia, ele pergunta o que você acha de um painel de discussão no sábado. À medida que a conversa avança amigavelmente, ele diz: “Você parece uma pessoa inteligente. Por que acredita em Deus?”
Cenário 3: A pessoa sentada ao seu lado numa longa viagem de avião está devorando o best-seller intitulado O Código da Vinci. Ao mesmo tempo, você está lendo e sublinhando um texto cristão. Seu colega de poltrona se vira para você e pergunta: “Você já leu este livro? O autor diz que Jesus se casou com Maria Madalena e que esse fato foi ocultado pelos líderes cristãos. Ele também diz que a divindade de Jesus foi inventada pelo concílio de Nicéia em 325 AD. Não é surpreendente?”
Como você responderia a essas questões?
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Ao longo dos séculos, aqueles que acreditam em Deus têm travado importantes batalhas no campo da mente humana. É nessa arena que argumentos são avaliados, conclusões são alcançadas e decisões cruciais são tomadas. É ali que a razão e a vontade se encontram.
Jesus estava perfeitamente ciente do enorme potencial que as idéias têm de nos alcançar e mudar. “E conhecerão a verdade”, disse Ele, “e a verdade os libertará” (João 8:32 – NVI).1 Ele acrescentou: “Eu sou a verdade” (João 14:6).
Os adventistas do sétimo dia, especialmente aqueles que freqüentam escolas e universidades públicas ou se ocupam com carreiras