jeova
Este filme conta a história do único sobrevivente de um naufrágio que e levado para uma ilha aparentemente deserta, onde ele passa a viver do que a ilha oferece e de alguns utensílios que conseguiu resgatar do navio encalhado. O tempo passa, um ano depois de sua chegada Robinson já está mais adequado à realidade da ilha, até mesmo tendo construído uma casa para se abrigar. Em uma de suas aventuras ilha à dentro percebe a presença de “selvagens” que realizavam antropofagia, incomodado com a situação decide intervir e acaba salvando um selvagem. O selvagem acaba seguindo Crusoé até a sua moradia, começa um contato quando se alimentam Robinson decide batizar o selvagem de Sexta- feira.
Uma “amizade” nasce e Crusoé começa a ensinar Sexta-feira, inclusive sua língua, porém em uma coisa não teve sucesso, a religião, para Sexta-feira seu Deus continuava a ser Pakia, um crocodilo. Ficando clara a imposição cultural que tenda ser feita, sendo exposto aqui um traço da cultura europeia, que tenta se impor com a colonização, não respeitando a identidade cultural individual. O choque cultural se torna maior quando Sexta-feira descobre que Robinson era o homem branco, que tanto mal fez ao seu povo.
Apesar de suas diferenças, Sexta-feira acaba se unindo para fazer uma armadilha para os demais selvagens, que continuam a realizar sacrifícios na ilha. Ao final da batalha Crusoé e atingido por uma flecha envenenada, sendo possível encontrar a cura na ilha em que o povo de Sexta-feira vive. Ao chegar à ilha são capturados. Em meio a uma decisão dos nativos eles teriam de duelar até a morte para que um fosse salvo.
Quando a batalha se encaminha para o fim, brancos chegam à ilha e atiram em Sexta- feira, salvando Robinson, que fica contrariado com o fim de seu amigo e de seu povo, que mais uma vez são capturados para serem escravizados. Agora o tiro que antes tivera sido culpado por seu afastamento é o mesmo tiro que o faz voltar pra casa.