jardineiro fiel

Transnacionais farmacêuticas, antropólogos, governos e polícias buscam reunir o maior número possível de dados genéticos sobre as populações. Porém, Saúde e Ciência se tornaram pretextos dando as empresas certas vantagens, de modo que, passaram a controlar as produções de medicamentos de forma desumana, extrapolando a privacidade e direitos humanos.
Atualmente, existe a utilização de cobaias humanas em nome dos ditos estudos científicos, onde médicos porta vozes das indústrias dispõem de meios de coação para influenciar médicos e pesquisadores, dando uma face obscura, para que seja um fim de maior lucro. Para agilizar a isenção de drogas lucrativas, as instituições farmacêuticas vem recorrendo cada vez mais a cobaias humanas dos países mais carentes. Milhares de homens e mulheres se submetem por minúcias, a testes clandestinos, sem padrões éticos -de acordo com o principio do direito da dignidade da pessoa humana - e que muitas vezes acabam provando-as de medicamentos essenciais para o tratamento da sua doença . As populações do Sul, em especial as africanas, são cobaias dos testes clínicos de grandes laboratórios que testam ali, à guisa de princípios éticos, medicamentos que servem aos mercados do Norte.
O filme o Jardineiro Fiel, começa com o assassinato de uma ativista política no Quênia. Tessa é uma ativista de causas humanitárias que trabalha ao lado do médico Arnold, ambos engajados em ações sociais na saúde, cuja, o envolvimento com o mesmo, evidencia irregularidades em certos casos. A personagem passa a observar algumas mortes na qual, concluindo que muitas pessoas têm morrido logo após ingerirem medicamentos e a causa das mortes são ocultadas, influenciando investigações que a leva para as manipulações das indústrias Farmacêuticas. Tessa e Arnold Descobrem um medicamento em fase de elaboração estava sendo testados naquela população, o Dypraxa.
A população era submetida ao teste HIV, em caso positivo começava se daria início ao tratamento com o