Jardim Japonês
Essência do projeto:
Espaço de reflexão para alcançar o equilíbrio interior, um lugar onde reinam a paz e a harmonia, integrando o homem ao universo através das formas da natureza.
A história do Jardim Japonês de Buenos Aires é curiosa. Esse parque foi inaugurado para homenagear os príncipes japoneses durante uma visita que eles fizeram à capital portenha, em 1967. A ideia foi transferir um pedaço do país nipônico para Buenos Aires, para divulgar essa cultura, e deu certo. Passear por ali é como estar no Japão; um oásis de tranquilidade, muito verde, água, plantas típicas e um paisagismo que alegra os olhos.
LEITURA DOS ESPAÇOS
Utilização:
No Japão tudo tem um significado especial e nesse parque não é diferente. O lago principal está cheio de carpas coloridas. Segundo a lenda, dizem que os únicos peixes que conseguiram ir contra a corrente e atravessar uma porta foram as carpas. Por isso elas se transformaram em símbolo de valor e fortaleza.
Outro atrativo desse parque são as pontes, que simbolizam a passagem de um mundo a outro. A ponte vermelha, que conecta com a ilha, representa a união do mundo humano e divino; a ponte em zig-zag é a das decisões.
Além de tudo disso, dentro do jardim tem um centro cultural que promove atividades para divulgar a cultura nipônica; origami, teatro, pintura, bonsai, etc. E também tem um restaurante japonês, muito recomendado pelos locais.
Um jardim é um espaço planejado, normalmente ao ar-livre, para a exibição, cultivação e apreciação de plantas, flores e outras formas de natureza. Pode incorporar tanto materiais naturais quanto artificiais. A forma de jardim mais comum hoje é a encontrada em residências; zoológicos, que exibem a vida selvagem em habitats naturais simulados, são chamados também de jardins zoológicos; além disso, há os jardins botânicos.
Usos do jardim
Um jardim pode ter usos estéticos, funcionais e recreacionais, tais como:
Cooperação com a Natureza
Cultivação de plantas