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Técnico De Mesa E Bar

Dr1 Construção e Arquitetura

A minha casa está inserida num edifício habitacional que engloba 3 apartamentos e 2 anexos em frente, num dos quais moro eu.
Este edifício situa-se em Lijó, numa localidade com o nome de Barcelos.
Considero a minha zona de residência uma zona bastante calma com a vantagem de estar relativamente perto do centro da cidade.
Não tem espaços envolventes muito agradáveis, nem tão pouco espaços verdes, é uma realidade, mas em contrapartida é uma zona sossegada e com pouco movimento, com fácil acesso a estacionamento e com alguma distância entre as habitações, o que nos grandes centros nem sempre acontece e no meu ponto de vista é uma vantagem.
Não é a casa que eu idealizo para habitar até ao fim da minha vida (considerando ainda viver alguns anos), até porque o meu objetivo é conseguir adquirir uma habitação maior com um pouco de terreno exterior à casa.
Na parte frontal criar um pequeno jardim e na parte traseira ter um pouco de espaço para me poder movimentar e realizar várias tarefas no exterior.
Mas por várias razões, principalmente monetárias, ainda é um projeto para realizar a longo prazo.
Por esta razão continuarei a viver na minha casa uma vez que o valor da prestação mensal é suportável pelo meu orçamento familiar atual, e assim será menos provável ter surpresas desagradáveis.
Infelizmente o que está escrito no artigo 65 da Constituição da Republica Portuguesa, na minha opinião, na maioria das vezes não passa da teoria.
Na prática as coisas passam-se de maneira bastante diferente, ou seja no meu caso se não tiver dinheiro para pagar a mensalidade da minha casa ao senhorio, perder-lhe-ei o direito e ficarei na rua.
Talvez em caso de extrema pobreza me concedessem um sítio para viver, mas até para isso muitas vezes é necessário ter conhecimentos com pessoas influentes em determinadas áreas.
Por outro lado existem varias pessoas a quem