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ES JOSÉ AFONSO 10/11 PROFª SANDRA NASCIMENTOUNIDADE 3 -Transformação e utilização de energia pelos seres vivos
IV – TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Objectivos
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Caracterizar as estruturas respiratórias numa perspectiva funcional, como adaptações decorrentes da multicelularidade em animais; Distinguir estrutural e funcionalmente diferentes superfícies respiratórias de animais Profª: Sandra Nascimento
Difusão dos gases respiratórios
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Trocas gasosas nos animais: movimento dos gases respiratórios
(O2 e CO2), através das superfícies respiratórias ou ao nível celular, ocorre por difusão em meio aquoso.
Difusão dos gases respiratórios
Difusão directa – não há intervenção de um fluido de transporte; os gases respiratórios difundem-se directamente da superfície respiratória para as células.
Difusão indirecta – os gases respiratórios passam através da superfície respiratória para um fluido circulante e deste para as células ou para o meio externo.
Profª: Sandra Nascimento
Hematose
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Designação dada às trocas de gases, na difusão indirecta, que ocorre ao nível das superfícies respiratórias.
Profª: Sandra Nascimento
Características das superfícies respiratórias 5
São
superfícies húmidas;
São
estruturas muito vascularizadas (difusão indirecta);
São
estruturas muito finas;
Apresentam
grande área de contacto entre o meio interno e o meio externo.
Profª: Sandra Nascimento
Superfícies respiratórias
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Variam com:
tamanho dos organismos; estrutura do corpo;
a sua história evolutiva;
a natureza do ambiente em que vivem.b
Profª: Sandra Nascimento
Superfícies respiratórias
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Na maioria dos seres aquáticos as superfícies respiratórias são expansões da superfície do corpo, que se mantêm em contacto com a água.
Nos seres vivos terrestres estas expansões não poderiam manter-se húmidas quando em contacto com o ar, pelo que apresentam estruturas invaginadas que comunicam com a atmosfera através de finos