ISOMERIA PTICA

ISOMERIA ÓPTICA A isomeria óptica está no campo da isomeria espacial, também conhecida como estereoisomeria, a qual estuda como as substâncias agem quando estão submetidas a um uma luz polarizada (a luz polarizada é a qual varia em apenas um plano, podendo ser representada pela seguinte imagem)

Levando em conta os outros tipos de isomeria, na óptica, os isômeros têm a mesma fórmula molecular, mas tem diferença na sua atividade óptica.
Para saber se a molécula de certo composto atua de modo óptico, existe um dos jeitos que é observando a molécula, e vendo se esta possui algum carbono assimétrico (que possui 4 ligantes diferentes).
Como exemplo, temos essa molécula de ácido lático:

Quando submetemos essas duas moléculas a um feixe de luz polarizada, notamos que uma delas desvia o feixe de luz polarizada para a direita, sendo denominada de dextrogiro (ácido d-lático); e a outra desvia para a esquerda, denominada de levogiro (ácido ℓ-lático). O ácido lático dextrogiro é obtido pela ação de bactérias no extrato de carne, e o ácido lático levogiro a partir da fermentação da sacarose pelo Bacillus acidi levolactiti.(Explicação do site: brasilescola)
O tipo de carbono presente na molécula é o carbono quiral (ou assimétrico), e tem origem grega como “mão”, assim como a mão, se colocarmos ela diante de um espelho, a impressão que dá é que ela continua “igual”, os estereoisômeros ópticos são como a mão, tendo imagem especular um do outro, podendo ser chamados de enantiômeros.
Apenas é possível ter certeza se é um isômero óptico dextrogiro (Substâncias que desviam a luz polarizada para a direita) ou levogiro (substâncias que desviam a luz polarizada para a esquerda), se houver a utilização de um polarímetro.

COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS MERCÊS
ENSINO MÉDIO
QUÍMICA

Marcella Nucci de Camargo
Nº 14

ISOMERIA ÓPTICA
TALIDOMIDA

SÃO PAULO
2015
Marcella Nucci de Camargo

ISOMERIA ÓPTICA
TALIDOMIDA

SÃO PAULO
2015
INTRODUÇÃO
Trabalho que aborda