Islamismo e homosexualismo
Segundo o documento produzido pela Al-Fatiha, há uma unanimidade entre os estudiosos do Islão que todos os seres humanos são naturalmente heterossexuais. A homossexualidade é enxergada como um pecado e um desvio da norma sendo considerados contra a lei.
De acordo com a corrente de direito islâmico Hanafitas (Sul e Este da Ásia), conhecida como a mais liberal não deve ser imputado nenhum castigo físico. Já a Escola Hanabalita (mundo Árabe), deve ser executado um castigo físico severo.
Por fim, a Escola de Sha'fi (também no mundo Árabe) exige no mínimo 4 testemunhas adultas do sexo masculino para julgar alguém culpado de um ato homossexual.
A Al-Fatiha estima que cerca de 4000 homossexuais foram executados no Irã desde a revolução de 1979. Al-Fatiha é um grupo internacional de muçulmanos GLBT e tem um site em: http://www.al-fatiha.org/.
Budismo
Há muitas escolas, e correntes no Budaísmo. Assim como os Cristãos, não é pacífico o entendimento referente aos relacionamentos gays e lésbicos. O Budismo se importa mais em saber se uma ação é produtiva e baseada em boas intenções, já o Cristianismo baseia-se na diferença entre o bom e o mau, o positivo e o pecado.
De acordo com o Budismo Theravada em modos genéricos todas as relações pessoais são consideradas uma questão privada e são certas desde que fomentam o bem estar das partes envolvidas.
Já o Budismo Zen acredita que toda a atividade sexual que prejudique, manipule ou explore outros é impreterivelmente proibída, não fazendo nenhuma distinção entre relações homossexuais e heterosseuxais.
No entanto o Dalai Lama, adorado por milhões de Budistas no mundo todo, afirmou abertamente e de várias maneiras a sua oposição às relações homossexuais entre membros da religião mas ao mesmo tempo defende a não discriminação em relação a todos os homossexuais.
Judaísmo
As associações judaicas variam amplamente em questões de doutrina e política, mas não se pode confirmar que haja uma posição clara do Judaísmo