Isadora
Seu maior objetivo é dar as células as ferramentas necessárias para combater uma doença. A lógica base da terapia genica é bem simples, porém a pratica tem demonstrado grandes desafios. O processo de introdução do gene na célula correta, e a produção do efeito desejado é o que aplica a maior dificuldade, pois o organismo naturalmente elimina os genes introduzidos, como própria defesa do sistema imunológico.
É depositada muita esperança em cima da terapia genética. Na década de 1980 e 1990, ela foi considerada uma revolução da medicina, e falhou na maioria dos casos, o que não permitiu a tal revolução. Mas, essa frustração deu espaço para o aperfeiçoamento de um trabalho cada vez mais consistente.
É um método promissor para o tratamento de doenças mais complexas. A capacidade de interferir na consistência genica de um indivíduo, surge como uma espécie de salvação para resolver problemas relacionados a saúde humana, pela cura de doenças genéticas herdadas ou até mesmo de doenças que podem ser adquiridas durante a vida, como câncer, doenças do coração e infecções virais.
Uma nova face da terapia genica foi a descoberta do RNA interferência (RNAi), pois mudou a forma de compreensão do metabolismo genético e proporcionou ferramentas para inibir genes específicos e assim determinar sua função nas células. Basicamente pequenas moléculas de RNA são sintetizadas nas células, a partir de seus genomas de modo a produzir estruturas similares, formando assim