Isabella
A dimensão familiar como hegemônica na cultura brasileira: No domínio na língua, por exemplo, podemos citar o emprego dos diminutivos nas palavras, a terminação em “inho” serve para nos familiarizar mais com as pessoas e os objetos, é uma maneira de fazer mais acessíveis aos sentidos e também aproximá-lo do coração. “Jeitinho brasileiro”: De um modo geral, à medida que a escolaridade aumenta, mais situações colocadas como favor ou jeitinho são entendidos como corrupção. * Antígona: Representante da religião familiar, puramente privada, limitada ao círculo estreito dos parentes próximos, ao philoi, centrada no lar familiar e nos mortos, a qual ela deve obrigações impostergáveis, sem possibilidade de transigir. * Creonte: Representante da religião pública onde os deuses da cidades tendem finalmente a confundir-se com os valores supremos do Estado. O magistrado supremo tem o dever de fazer respeitar seu Krátos (governo) e a lei que proclamou.
* O processo de aculturação é coercitivo (obrigado) e voluntário.
* Consumo simbólico: Nas grandes metrópoles observa-se o fenômeno de os indivíduos, diante da carência afetiva, tristeza, solidão, tensão, estresse ou simples tédio, irem às compras. A aquisição de mercadorias não elimina esses problemas, mas apresenta um efeito de alívio, nem que seja momentâneo.
* Hedonismo: pensa na própria satisfação. “Dane-se o