Irlanda e inglaterra the troubles
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Em 1922, a Irlanda como território total se desintegra A parte situada ao sul que povoavam mais pessoas de religião católica a partir de um documento se declara independente do Reino Unido. A parte ao norte continua pertencendo aos mandos da coroa inglesa. Porém a independência de forma completa ocorre após a Constituição de 1937, quando a Irlanda passa a denominar-se EIRE, desvinculando de forma direta da Inglaterra e em 1949 a mesma se torna Republica parlamentar. A Irlanda entrou para a Organização das Nações Unidas em 1955, e em 1972 para o mercado Comum. Após o ano que houve a separação dos dois países, grupos armados vindos da Irlanda freqüentemente atacavam a Irlanda do Norte, já que o maior objetivo da Irlanda (Eire) era a união dos dois países, sem a interferência da cora inglesa, mas a Irlanda do Norte (Ulster) não queria a união já que a maioria da população que a habitava eram protestantes. A partir da década de 1960, a violência generalizada espalhou-se na Irlanda do Norte entre protestantes e católicos, conhecido como The Troubles, trata-se da população protestante (maioria), em favor de preservar os laços com o Reino Unido, e do outro lado a população católica (minoria) em favor da independência ou integração da província com a Republica da Irlanda, ao sul, país predominantemente católico, ambas as partes recorreram as armas, uma onda de violência que durou desde o final da década de 1960 até a assinatura do Acordo de Belfast ou Acordo de Sexta-Feira Santa em 10 de abril de 1998. O conflito começou na segunda metade dos anos 60 pelo movimento dos direitos civis contra a segregação religiosa vivida pelos católicos. A oposição entres os republicanos (principalmente o Exercito Republicano Irlandês), lealistas e unionistas sobre o futuro da Irlanda do Norte resultando no aumento de violência pelos grupos de oposição de cada lado. Dentro do conflito que durou mais de trinta anos na Irlanda do Norte, um dos episódios mais conhecidos foi o Domingo