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Esse artigo vale ser lido não somente pelos acadêmicos, mas também pelos executivos, líderes estratégicos, que de alguma maneira sabem que hoje para vencer em mercados competitivos precisa-se ir além da rotina de processos e controles. Precisa-se promover a inovação incremental e, principalmente a de rupturas. Leiam esse artigo como uma metáfora = revoluções necessárias às empresas globalizadas para provocar inovações.
Como implantá-las? Como vencer as barreiras internas e externas às mudanças paradigmáticas dos acionistas, colaboradores e muitas vezes do próprio mercado?
Boa leitura…
Patricia de Sá Freire, Msc; Aline Soares, Msc. Elaborado para apresentação ao Grupo de Estudos NEOGAP em 07.2008. Publicado em: 18.05.2010
RESUMO. O livro A Estrutura das Revoluções Científicas de Thomas Kuhn (2006) apresenta, nas palavras de Kuhn, uma teoria sobre a natureza da ciência, retratando o desenvolvimento científico como uma sucessão de períodos ligados à tradição e pontuados por rupturas não-cumulativas. São registradas e examinadas as diferenças do progresso da ciência em relação a outras áreas, e uma tentativa de explicá-las. Partes da teoria que o ensaio apresenta são um instrumento útil para a exploração do comportamento e desenvolvimento científico. Outra contribuição deste livro se destaca na concepção da noção de paradigma como uma realização concreta, como um exemplar que pode claramente aflorar do conhecimento tácito do cientista para o conhecimento explícito da área focada. Em discussões minuciosas, Kuhn isola e analisa a estrutura comunitária e suas diferentes características que no conjunto distinguem a atividade científica como, a falta de escolas científicas competidoras, a audiência e os juízes do trabalho científico, a natureza da educação científica, a resolução de quebra cabeças, o sistema de valores durante os períodos de crise, as dificuldades e etapas do período pré-paradigmático, as condições e