Irimo

Não é uma coincidência que as pessoas de Gipuzoka seguem uma linha linear de construções ao longo do território, e a explicação é simples: a natureza. O território é composto de terrenos montanhosos e vales estreitos, onde seis rios, que nascem de Navarra e Aizrorri e desaguam no rio da baía de Biscay. Estes Rios encontram seu caminho para baixo das montanhas para alguns vales, acumulando detritos e interferindo na topografia.
Este sistema de colonização do território gerou diferentes aldeias ao longo dos rios, onde os antigos assentamentos foram formados, criando uma espécie de cidade linear improvisada pelo ambiente. Outro elemento que contribui para a linearidade das cidades, tem sido as primeiras reais estradas e os trilhos férreos, que continua a ser um importante eixo de mobilidade conectando cada vilarejo á capital .
O ponto de partida para o Europan12, baseado na cidade linear poderia funcionar perfeitamente em um território como Gipuzkoa pelas restrições mencionadas acima, e resolveram testá-lo em um lugar com um passado industrial, e gerar um contínuo urbano real, dando vida ao fantasma industrial que temos hoje.
Na entrada do município Uretxu há uma grande área de pavilhões ( a área conhecida como Irimo) que foram abandonados. O que restou do passado industrial da cidade por anos. Finalmente, foi decidido desbloquear a situação através do lançamento de um processo participativo. A iniciativa foi apresentada ao concurso Europan e foi selecionado. Como resultado, os jovens arquitetos europeus irá projetar projetos para o espaço.
No que respeita à Irimo, a iniciativa prevê uma transformação gradual da área e propor usos específicos, quer abrir possibilidades para desenvolver na área. A representação da memória coletiva; infra-estrutura para completar os campos da cultura, esportes, lazer ou de formação; um espaço que desarrolará filosofia co-trabalho; uma área para projetos práticos de centros de formação, serviços para empresas ou indústria.
As três