Iracema (resumo)
Enquanto Iracema toma conta do seu hóspede, os índios da tribo tabajara se preparam para a guerra contra os pitiguaras, assim Poti, índio que se unira aos brancos e amigo de Martim, aparece para levá-lo evitar uma luta entre os índios de tribos rivais. Eles combinam que Martim sairá na mudança da lua, ocasião em que os tabajaras estariam em festa e ficaria mais fácil os dois evitarem o encontro com o guerreiro Irapuã, que é apaixonado por Iracema. Enquanto esperava o momento de partir, Martim provou o licor da jurema e, durante o sono, chamou por ela que atendeu ao pedido dele. Quando Martim acordou, achou que tudo tinha sido um sonho, quando na verdade tudo foi real. Chega o dia dele partir, Iracema o acompanha até os limites de sua tribo, quando ele manda que ela fique, a índia diz que não pode ficar, pois já é sua esposa. Os tabajaras os perseguiram e houve o confronto entre as duas tribos. Iracema chorou pela morte de seus irmãos, mas passou a viver feliz com Martim.
Depois de certo tempo muito felizes, Martim deixa Iracema para ajudar os pitiguaras na luta contra a tribo dela, deixando Iracema grávida, sendo consumida pela tristeza e a saudade de seu marido. Após um longo período de lutas, Martim e Poti bolam uma estratégia de defesa, escondem os guerreiros e atacam de surpresa, vencendo o inimigo. Durante este combate, Iracema dá a luz a seu filho, que se chama de Moacir - filho da dor. Pela tristeza, ela perde o apetite e as forças. Quando volta do combate, Martim a encontra fraca, à beira da morte. Ela apenas apresenta o filho ao marido e morre, pedindo que a