IPV6

Exemplo: ESTRUTURA DO TRABALHO
Esse trabalho será dividido em cinco capítulos, onde: • O Capítulo 1 Introdução
• O Capítulo 2 IPV6
• O Capítulo 3 Processo de transição do IPV6
• O Capítulo 4 Funcionalidade do IPV6
• O Capítulo 5 Estudo de caso
• O Capítulo 6 Conclusão

Introdução
O protocolo IP foi criado nos anos 70 (e formalizado em 1981) tendo em vista as limitações de hardware disponíveis na época. Os primeiros roteadores IP eram muito limitados em termos de capacidade de processamento e memória, por isso, necessitavam de um protocolo bastante simples.[1]
Nos anos 80, a visão da rede IP era menos ambiciosa. Não se imaginava a criação de uma rede tão grande baseada no IPv4 (a Internet), nem os problemas de segurança ou transporte de tantos tipos de serviço pelas redes IP. Nos anos 90 teve início a elaboração da nova versão do protocolo IP, denominada IPv6. [2]A discussão de quando essa nova versão será adotada ainda está em aberto.[2] O IETF não acredita que seja possível uma migração completa do IPv4 para o IPv6 de forma abrupta. Ao contrário, ela imagina que haverá um grande período onde ambas as redes irão existir. [1]
Dessa forma, até aproximadamente 2001, o IETF criou uma série de "mecanismos de transição", que permitem a comunicação entre redes IPv4 e IPv6.
O protocolo IP na sua forma atual (Ipv4) está chegando ao fim. Devido ao rápido crescimento da Internet e também a segurança dos acessos, nos últimos anos tem gerado uma grande necessidade de ter mais endereços IPs disponíveis, isto eventualmente trouxe problemas, que não estavam previstos.
O Ipv6 é uma solução para este problema de escassez de endereços IPs e também a segurança, além de ser provido de novos recursos, tais como o suporte a novas tecnologias de rede (ATM, Gigabit Ethernet, entre outros), novo formato do cabeçalho, infraestrutura hierárquica e eficiência de roteamento e endereçamento, configuração de endereçamento, melhor suporte para a qualidade dos serviços