comunicação
De lá para cá, certamente, houve uma profunda evolução objetivando a transmissão e documentação de nossas informações. É bastante intuitivo que uma comunicação deva se basear entre dois pontos principais: por um transmissor até um receptor. Através de mensagens transmitidas por um meio que garanta sua integridade de seu conteúdo durante a transmissão.
Quando criança, certamente, você já deve ter brincado (ou ouvido falar) de “telefone sem fio” com seus amigos. Uma brincadeira simples que consiste em formar uma fila de amigos, sentados lado a lado. O primeiro diz uma frase ao segundo sem que os demais escutem. Esse retransmite ao terceiro, assim por diante. Até que chegue ao último e esse precisa acertar (em casos, adivinhar) a mensagem secreta dita pelo primeiro. Mesmo sem haver pontuação ou um vencedor, é uma brincadeira bastante divertida, que me permite fazer algumas observações curiosas:
1 – Quanto mais complexo a mensagem, maior será a dificuldade de manter a sua integridade.
2 – Quanto mais amigos (retransmissões), mais a mensagem sofrerá desgastes.
3 – O transmissor precisa ser claro e o receptor com boa capacidade.
4 – Se a transmissão da mensagem for feita em voz alta, pode haver quebra do sigilo.
5 – Criança se diverte com uma facilidade impressionante.
Segundo nosso professor do primário, possuímos cinco sentidos: audição, olfato, paladar, tato e visão. Observe que, segundo os sentidos, as mensagens podem se comportar nos formatos de som, odor, sabor, toque