Inxamento

INCHAMENTO DO AGREGADO MIÚDO
DEFINIÇÕES
Inchamento de agregado miúdo: Fenômeno de variação do volume aparente provocado pela adsorção de água livre pelos grãos e que incide sobre sua massa unitária.
Coeficiente de inchamento: quociente entre os volumes úmido e seco de uma mesma massa de agregado. Umidade crítica: Teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio.
Coeficiente de inchamento médio: Coeficiente utilizado para encontrar o volume de areia úmida a ser medido, quando a umidade do agregado estiver acima da umidade crítica. É expresso pelo valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica. APARELHAGEM
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Encerado de lona;
Balanças com capacidade de 50kg e resolução de 100g e com capacidade de 200g e resolução de 0,01g;
Recipiente padronizado (NBR 7251);
Régua;
Estufa;
Cápsulas com tampa;
Concha ou pá;
Proveta graduada.

AMOSTRA
Dobro do volume do recipiente.
ENSAIO
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Secar a amostra em estufa até constância de massa;
Resfriá-la sobre a lona e homogeneizar;
Determinar sua massa unitária conforme NBR 7251;
Adicionar água sucessivamente para umidades de 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%;
Para cada adição de água:
 Homogeneizar a amostra;
 Determinar sua “massa unitária”;
 Coletar material em cápsulas para determinação da umidade em estufa.

RESULTADOS
1-Para cada massa unitária determinada, calcular o teor de umidade do agregado.

Onde: h = teor de umidade do agregado, em g;
Mi = massa da cápsula com o material coletado durante o ensaio, em g;
Mf = massa final da cápsula com o material coletado após secagem em estufa, em g;
Mc = massa da cápsula, em g.

2-Para cada teor de umidade, calcular:

Onde:
Cl = coeficiente de inchamento;
Vh = volume do agregado com h% de umidade, em g;
Vo = volume do agregado seco em estufa, em g; h = umidade do