investimento
Nos últimos anos, disparou no Brasil a quantidade de investidores interessados em buscar maior rentabilidade, tentando mudar sua alocação de recursos para além dos investimentos tradicionais, como a poupança, por exemplo.
Depois da descoberta da "mina de ouro" no mercado acionário, muita gente passou a investir em ações. Devido a algumas crises que afetou o setor nos últimos tempos os investidores têm buscado outras opções mais estáveis que sejam rentáveis.
O próprio mercado criou diversas opções de investimento, satisfazendo desde o investidor mais cauteloso até o mais agressivo. Algumas dessas opções já existem há muitos anos, mas só agora ganham importância no cenário em que cada vez mais gente se dispõe a guardar dinheiro e planejar o futuro.
Quando uma pessoa resolve fazer um investimento, ela deve atentar a três principais aspectos, presentes em qualquer modalidade: o risco, a rentabilidade e a liquidez, que é a velocidade pelo qual o investidor pode se desfazer de seu investimento.
1. Ações
É um título pelo qual o investidor passa a deter parte de uma determinada empresa, podendo ter direito a voto (ações ordinárias) ou não (ações preferenciais). Seu rendimento vem de duas formas: compra e venda conforme o desempenho da ação na bolsa de valores ou através dos dividendos (repartição dos lucros e benefícios dados pela empresa em questão).
Investir em ações pode ser feito diretamente através do chamado home broker (operação em casa) ou usando uma corretora como intermediadora, ou, através de fundos de ações.
Dentro desses papéis há vários níveis de risco e liquidez. Ações de grandes empresas, por exemplo, costumam ter um desempenho mais linear porque há muita gente comprando e vendendo ao mesmo tempo, ou seja, tem mais liquidez. Já ações de pequenas empresas (chamadas de "small caps") não possuem grande liquidez e variam mais, o que dá mais possibilidades de ganho (e de perda) com a compra e venda