Investigação arqueológica em jerusalém
Há mais de cem anos as buscas arqueológicas têm sido intensas em Jerusalém, várias escavações foram organizadas, por muitos representantes de seguimentos religiosos. O primeiro grupo pertence Charles Clermont-Ganneau (foto 1) FOTO 1
Charles Clermont-Ganneau (1846-1923), viveu no Oriente durante vários anos e foi para Jerusalém em 1867. Suas descobertas formaram a base para outros estudos e pesquisas. Suas mais importantes descobertas são: As Inscrições Gregas de Aviso, que Herodes colocou no Templo e duas inscrições tumulares do tempo de Ezequias, encontradas em Silwan. Dr. Conrad Schick (1822-1901), e Gustaf Dalman (1855-1941), são outros nomes de destaque da história arqueológica da Jerusalém.
Charles Warren inicia, em 1867, o período das escavações sistemáticas, ele localizou parte do que restava das primeiras muralhas. Suas descobertas pertencem a “Muralha Warren de Ofel”, ao sul da esquina sudeste de Haram esh-Sherîf, que data do tempo do antigo Israel, descobriu ainda um O poço que os jebuseus cavaram, a fim de providenciarem um acesso que fosse desde a cidade até a nascente de Giom.
Capitão M. Parker, que procurava os tesouros escondidos do Templo, durante suas escavações clandestinas, entre 1909 e 1911, foi capaz de indicar no mapa o túnel de Siloam e L.-H. Vincent, e também outras partes dos antigos sistemas de água ligados à nascente de Giom. Foto 2 A inscrição de Siloé que menciona as águas da fonte de Giom
Raymond Weil, em 1913, deu início a umas das suas ambiciosas escavações para o Barão E. De Rothschild, planeando sistematicamente escavações em toda a zona sul do monte a sudeste, mesmo prejudicado pela da Primeira Grande Guerra, fez descobertas importantes, como: Uma grande torre redonda, provavelmente de origem hebraica; uma inscrição grega da sinagoga de Teodoto; parte da muralha sul; descobriu também um túmulo que provavelmente pertenceu à necrópole real dos reis de Judá.