Inventarios florestais
CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
LDB nº 9.394/1996 – Resoluções nº 4/1999 e 3/2008 CNE/CEB – Decreto nº 5.154/2004
SOLOS FLORESTAIS
Processos Gerais de Formação do Solo. Prof. Fernando Rebouças Sampaio
M.Sc. Solos e Nutrição de Plantas
FARS
28/5/2013
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PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO
Para quê?
PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO
São úteis para entender as feições do solo, identificá-los e classificálos. O comportamento geral dos materiais que compõem o perfil e/ou horizonte é indicado por:
PROCESSOS GERAIS
ADIÇÃO: aporte de material do exterior do perfil ou horizonte do solo. Ex: areia ou cinzas vulcânicas trazidas de outro local e depositados sobre o perfil. REMOÇÃO: o material é removido para fora do perfil. Ex: lixiviação. TRANSFORMAÇÃO: o material muda sua natureza química ou mineralógica. Ex: montmorilonita caulinita TRANSLOCAÇÃO: ocorre quando o material passa de um horizonte para outro, sem abandonar o perfil. Ex: eluviação/iluviação.
PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO
Generalização Adição:
Matéria orgânica
Perdas ou Remoção:
Lixiviação
Erosão Antropogênicas: o Erosão acelerada o Colheita o Empréstimo de construção
Chuva Vento
Sedimentação
Antropogênicas; o Adubos o Biocidas o Resíduos o Aterros
material
para
PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO
Generalização Translocação: Transformação:
Material orgânico em matéria orgânica Minerais primários em secundários Precipitação Dissolução
Eluviação / iluvuação:
• Colóides orgânicos • Colóides inorgânicos Íons vertical para baixo e para cima (crostas salinas: capilaridade + evaporação) Animais:
• Minhocas, cupins formigas; • Tatus, marmotas, coelhos.
PROCESSOS ESPECÍFICOS DE FORMAÇÃO DO SOLO
LATOLIZAÇÃO (ou FERRALITIZAÇÃO)