inventario florestal
Método que se baseia na marcação e medição de um grande número de árvores.
A seleção dos indivíduos é feito proporcional a área da unidade amostral, e com isso, a frequência dos indivíduos que nela ocorram.
Tudo que é coletado e calculado numa unidade amostral de área fixa é extrapolado para a unidade de área segundo um fator de proporcionalidade. Uma das principais aplicações é o IF continuo, que tem por finalidade monitorar o desenvolvimento da florestal ao longo do tempo.
Vantagem: possibilidade de obter todos os estimadores diretamente na unidade amostral medida, como área basal, volume, distribuição diametrica etc.
Desvantagem: maior custo na instalação e manutenção dos limites da unidades.
Bitterlich
Procedimento principalmente utilizado em situações em que se necessita de um diagnóstico rápido do estoque de madeira entre outras características de florestas.
A seleção das arvores é efetuada com probabilidade a área basal, ou ao quadrado do diâmetro e a frequência, ou seja, a inclusão do individuo na amostra é proporcional ao seu tamanho e frequência no ponto.
A unidade amostral é estabelecida por meio de um giro de 360º a partir de um ponto de referencia, comparando o dap de cada arvore com o ângulo e decidindo, de acordo com o principio, quais indivíduos serão incluídos, excluídos ou ate mesmo contados como arvores marginais, estão por si terão as medidas divididas por dois, como área transversal e volume.
Vantagem: Minimização ou eliminação dos erros provenientes da demarcação incorreta da superfície das unidades de amostra.
Desvantagem: pode ocorrer erros sistemáticos nos limites do círculo marginal por inclusão de arvores.
Strand
Neste método o critério probabilístico de seleção dos indivíduos na unidade de amostra se da com proporcionalidade ao diâmetro, para o calculo de área basal e do numero de arvores por há, e proporcional a altura para se obter o volume e numero de arvores por há.
A unidade amostral é construída por uma