Introdução à estatística - distribuição de frequência
Para a discrição de certos fenômenos objetos de estudos, não é raro o pesquisador se deparar com uma quantidade relativamente grande de dados. Além disso, o analista pode se defrontar com valores que se repetem algumas vezes. Para analises mais eficientes, sugere-se a adoção de uma tabela onde a apresentação dos dados seja tal que apareça somente valores distintos. Essa providência favorece evidentemente uma análise e interpretação mais rápida da natureza e comportamento do fenômeno observado, permitindo-nos estipular com mais agilidade as medidas de tendência central e dispersão. Nessa tabela, portanto, a coleção dos dados será feita de forma condensada, ou seja, conforme as frequências ou repetições dos valores.
Para chegarmos ao resultado desejado, ou seja, na tabela de distribuição de frequência, inicialmente partimos dos dados originais, recentemente obtidos da coleta de dados. Esses dados são denominados Dados Brutos, e a principal característica desse conjunto de informações é não estar numericamente organizado. Para uma melhor apresentação dos dados e facilitação da obtenção da tabela de distribuição de frequência, necessitamos lista os dados de uma forma ordenada. Essa forma pode ser crescente ou decrescente. Denomina-se de Rol a listagem dos valores dos dados de forma ordenada (crescente ou decrescente). Com essa disposição dos dados, podemos notar melhoras na apresentação dos dados em relação à distribuição dos Dados Brutos. Persiste, no entanto, o problema de que com o Rol necessitamos ainda analisar dado a dado para obtermos alguma informação. O Rol ainda nos permite observar se há existência de dados que se repetem ao longo da disposição dos resultados. O número de observações ou