Introdução à eng quimica
CLÁUDIO COSME HATUM
ELOYSA SIQUEIRA PITANGA DEFANTI
KAMILLA SOARES LUZ
MYRTA ROBALO VARELA
RAFAEL TREVIZANI
LEITO DE JORRO
SÃO MATEUS- ES
JULHO DE 2014
CLÁUDIO COSME HATUM
ELOYSA SIQUEIRA PITANGA DEFANTI
KAMILLA SOARES LUZ
MYRTA ROBALO VARELA
RAFAEL TREVIZANI
LEITO DE JORRO
Trabalho apresentado na Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, como parte dos requisitos necessários à obtenção de nota para conclusão do primeiro período da disciplina Introdução à Engenharia Química, do Curso de Graduação em Engenharia Química.
Professora Dra. Sandra Mara Santana Rocha.
SÃO MATEUS – ES
JULHO DE 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
No seguinte trabalho, será abordado o equipamento “Leito de Jorro”, sendo relatado um breve histórico sobre o mesmo, bem como, a definição, como funciona, suas vantagens, aplicação na indústria e suas diferenças e semelhanças quando comparado a outros equipamentos semelhantes.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 BREVE HISTÓRICO
O sistema que é denominado leito de jorro foi criado por Gishler e Mathur em 1954, estes pesquisadores desenvolveram esta técnica inicialmente como um método para secagem de trigo. Eles estudaram as características do leito usando uma variedade de materiais sólidos e como meio de jorro usaram ar e água. As primeiras unidades de leito de jorro comerciais foram instaladas em 1962 no Canadá, para secagem de lentilhas, ervilhas e linho.
Posteriormente foram construídas em vários outros países para secagem, assim como para mistura de sólidos, resfriamento, recobrimento e granulação. O leito de Jorro foi inicialmente concebido e considerado como um leito fluidizado modificado. O leito de jorro passou a ser também uma alternativa à