introdução a arquitetura
• Cap. II – A arquitetura helenística
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Arte: ciência ou afirmação de um senso comum humano? •
Se a arte existe para ser livre, por que então os gregos procuravam a ordem nela?
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A ordem como inibidor da espontaneidade do projetista frente à obra arquitetônica.
• Limitação de experiências: A ordem impõe barreiras ao processo criativo, porém abria a capacidade de se focar em um problema específico e como resolvê-lo.
• Ordem clássicas como elementos figurativos de composição muito mais do que elementos concretos. • Racionalidade estrutural que se encontra até hoje. • Tratamento e domínio da técnica construtiva muito claras. • Utilização de artifícios visuais e construtivos que elevavam os templos ao status de obraprima.
• Falta de planejamento urbanístico que gerasse diálogo entre os edifícios, traçado urbano ou continuidade do ambiente urbano • Utilização da topografia, paisagem, da irregularidade e senso de proporção para destacar individualmente os edifícios mais importantes
• A arquitetura grega foi imune ao formalismo?
• Assim, a eventual rigidez da composição interna dos edifícios encontra-se suavizada com a liberdade das relações externas, e os fatores racionais compensam-se com os fatores irracionais à maneira típica dos gregos: o irracional é sentido com limite externo, sempre presente na periferia dos fatores racionais.
CONTEXTO
• “A vitória de Felipe em Queronéia e a formação da liga pan-helênica de Corinto marcam uma época na história do mundo: o fim da cidade grega.” Glotz
• Causou a paralisação da evolução da polis
• Enrijecimento social
• Nova organização política
1. TRABALHO ARTÍSTICO
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Autonomia
Se institucionaliza
Tornam-se uma classe
Nasce a organização científica do trabalho intelectual
Instituições apropriadas para favorecer as pesquisas e os intercâmbios culturais: academias, museus, bibliotecas.
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