Introdução Trabalho Pedofilia
Nascido em Vigia no Grão-Pará Domingos Antonio Raiol, ainda criança viveu a Cabanagem com apenas cinco anos. Perdeu seu pai, o vereador Pedro Raiol morto em combate contra os cabanos no Trem da Guerra de Vigia. Tal episódio foi relatado por Domingos Raiol em seu livro Motins Político, casou-se com Maria Vitória de Chermont e em Pernambuco se formou Bacharel na área de Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Recife, veio a faler na cidade de Belém em 29 de outubro de 1913.
A obra “Motins Políticos”, escrita pelo barão de Guajará, paraense Domingos Antonio Raiol, (entre 1865 e 1890). Foi um dos fundadores das entidade denominadas de Academia Paraense de Letras e Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Pará, se tornando o primeiro presidente das mesmas. Na data de 03 de maio de 1900. Estudou no Liceu Paraense e exerceu a advocacia em Belém, o mesmo também presidiu a província do Pará sendo nomeado após a contenção dos cabanos em 1839, onde tornou-se uma espécie de protegido contra os rebeldes, o que lhe rendeu frutos posteriormente em sua carreira política e intelectual. Monarquista convicto, Raiol teve uma intensa vida política que extrapolou os limites das províncias do norte do Brasil. Assumiu o cargo de deputado em 1864, e representou seu Estado na Assembleia Geral, fez parte da primeira Comissão de Orçamento e lutou pela abertura do rio Amazonas à livre navegação e comércio; também governou de várias províncias brasileiras (hoje Estados): Pará, Paraíba, Alagoas, Ceará e São Paulo. Recebeu o título de Barão de Guajará pelo imperador Pedro II, em 1883. Foi nomeado promotor público para a capital Paraense em 1856, procurador dos feitos da Fazenda Nacional no Pará. Ao longo de toda sua trajetória política e profissional Raiol nunca deixou de escrever obras históricas, sendo que sua maior foi aquela nomeada de Motins