Introdução - matemática e música
Em algum momento distinto o homem começou a fundir a matemática com a música, vendo que no simples fato de que assoprar um osso, apresentando uma configuração de buracos se alcançava escalas e intervalos musicais, então estes em virtude de certa distância entre segundos poderiam dar complicações matemáticas, mas logo foi considerado conjecturas. Conforme Abdounur (pag. 07, 2006), “A matemática e a música possuem laços profundos já conhecidos desde a Antiguidade. As primeiras manifestações de algum tipo de relação entre essas áreas aparentemente tão diferentes perdem-se, como dizem os historiadores, na noite dos tempos, uma vez que em quase todos os povos da antiguidade encontram-se registros destas áreas em separado.”. Na Grécia Antiga a música era usada na explicação de um deus cujo poder era amansar feras e mover pedras com seu canto e sua lira e a matemática também presente desde tempos remotos, de início usado para simples contagem de objetos, mas agora ferramenta fundamental para muitos estudos. Com fundamentos para estudar sobre estas possíveis aplicações matemáticas na música, ainda restam-se perguntas a serem respondidas, como, que fundamento cientifico está por trás destes fenômenos? As escalas musicais são logarítimas? Entretanto, não pode explicar a música totalmente em forma matemática e vice-versa, mas procura-se compreender e revelar relações entre as duas ciências. Dado início, o presente trabalho procura dinamizar a construção de conceitos relativos à música e a matemática reproduzindo de forma analógica o encontro de tais. Buscando então mostrar que a relação entre elas consiste em, serem capazes de mostrar e descrever, a partir de uma abordagem objetiva, as possibilidades das infinitas combinações de