Introdução Eletricidade
A energia elétrica em sua manifestação natural mais imponente: o relâmpago • A CARGA ELÉTRICA está presente em algumas das partículas subatômicas (ou seja, as partículas que compõem o ÁTOMO).
• Os PRÓTONS possuem carga elétrica POSITIVA, e estão contidos no NÚCLEO.
• Os ELÉTRONS possuem carga elétrica NEGATIVA e giram ao redor do NÚCLEO, em camadas que formam uma estrutura chamada
ELETROSFERA.
ÁTOMO, A UNIDADE BÁSICA DA MATÉRIA
• Em condições normais, um átomo possui o MESMO NÚMERO de prótons e elétrons.
• Como estas partículas possuem a mesma intensidade de carga elétrica, porém com “sinais” contrários, a carga elétrica do átomo se equilibra, ou seja, o átomo fica
ELETRICAMENTE EQUILIBRADO.
• Dependendo da constituição do átomo, os elétrons podem se desprender e migrar para outros átomos próximos.
• Ao perder ou receber elétrons, um átomo torna-se ELETRICAMENTE
DESEQUILIBRADO.
• Um átomo eletricamente desequilibrado é chamado de ÍON, que pode ser POSITIVO (se tiver falta de elétrons) ou NEGATIVO (se tiver excesso de elétrons).
• Átomos ionizados (ou íons) sempre tentam retornar à sua situação de equilíbrio, cedendo seus elétrons excedentes, ou recebendo elétrons excedentes de outros átomos.
• Este
“vai-e-vem”
de elétrons acontece de forma muito dinâmica, e pode ocorrer naturalmente, como durante uma tempestade elétrica
(com raios). Mas, como veremos, pode ser intencionalmente criado e organizado como um fluxo contínuo que é chamado de CORRENTE
ELÉTRICA.
• Nos átomos de algumas substâncias, como os METAIS (por exemplo COBRE, ALUMÍNIO E
PRATA), os elétrons da camada externa da eletrosfera (chamada
“camada de valência”) desprendemse com muita facilidade. Dizemos que estes materiais possuem
“elétrons livres”.
• Devido a isso, os átomos dos metais acabam oferecendo uma resistência muito baixa à troca de elétrons com seus vizinhos, ou seja,