Introdução de Alice do pais das maravilhas
Adaptação feita do livro escrito por Lewis Carroll, em 1865, Alice no País das Maravilhas, teve sua primeira versão lançada em 1951, pela WaltDisney. A história inicia quando Alice avista um coelho branco, usando roupas e segurando um relógio de bolso. Sai correndo pela floresta, dizendo que está atrasado. O que deixa Alice muito instigada, fazendo com que ela o siga, entrando em uma espécie de toca.
Então é ai que começa sua jornada pelo autoconhecimento. Ela cai em um buraco e se depara com um lugar muito estranho, que não condiz com sua realidade.
Lá, encontra uma porta falante, animais que se vestem como humanos e até falam. Um chapeleiro maluco, um gato que aparece e desaparece quando se menos espera, uma lagarta que fuma narguile, que constantemente a questiona sobre sua existência. Cartas de baralho que possuem vida e uma rainha bem excêntrica com seus funcionários feitos de cartas. Esses são os “obstáculos” que a personagem Alice encontra durante sua passagem pelo País das Maravilhas.
O filme Alice no País das Maravilhas revela um universo rico em lições filosóficas para a vida. Aparentemente dedicado ao público infantil , seus contos na verdade ocultam certos questionamentos.
CONCLUSÃO Passando por algumas das maiores mentes da filosofia - Aristóteles, Hume, Hobbes e Nietzsche -, Alice no País das Maravilhas e a Filosofia explora questões fundamentais por meio dos olhos da menina confusa, como uma das mais adoradas na literatura infantil.
Desvendando o reino mágico de Alice, o conteúdo procura encontrar o pensamento dos grandes filósofos da história nessa narrativa que parecia ser apenas um conto literário para a garotada.
Há riquezas filosóficas profundas a serem encontradas em Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho, respostas para as questões mais importantes da vida, se a pessoa tiver o guia certo. A obra pretende "dar uma limpada nesse ar cheio de fumaça de narguilé" e ajudar o leitor a