Introdução aos estudos

Introdução aos estudos

No decorrer de nossa infância, adolescência e maturidade, ouvimos contos, lendas e mitos sobre criaturas, animais estranhos e diversos. A questão é: Como foram elaborados tais mitos? Parece que não, porém, estas não vem de um homem barbudo a beira de uma fogueira, inventando histórias para meninos a fim de manipulá-los por conta de seu medo, mas em cada conto há um traço cientifico a ser investigado afundo.
Para que comecemos tal exercício proponho-nos uma breve reflexão sobre a criação de um mito, tal que, depois de sempre fazer essa reflexão sobre mitos se cogitará a existência de seres considerados inexistentes.
Uma sereia é geralmente descrita como um ser mitológico metade peixe, metade homem, com uma calda escamosa e longa, com guelras e brânquias.·.
Consideremos que em certo agrupamento de humanos se dividi pela metade, por meio de alguma isolação geográfica, e dai por diante, um dos grupos passa a viver a beira do mar, já com o hábito de caçar peixes – e com os milhares de anos se passando passam a se criar mecanismo de adaptação que implicam nas mudanças morfológicas e fisiológicas para se caçar aquática.
No decorrer dessa adaptação surgem-se necessidades para caça em alto mar, e para isso é preciso de adaptações, para se locomover mais rápido na água cria-se guelras, para suportar o tempo de caça submerso criam-se brânquias.
Com a inclusão em esse novo ambiente, surgem-se novos predadores e competidores quem lutarão com unhas e dentes pela sua sobrevivência, porém, como dito por Darwin a sobrevivência pertence ao mais apto. Para escapar de seus novos predadores e competir com seres aquáticos naturalmente mais rápidos e sagazes. A partir deste momento são necessárias adaptações, como uma calda, para assim como os peixes, se locomover de maneira veloz e para suportar a grande pressão aquática das profundezas cria-se um couro escamoso capaz de suportar tal ambiente sem danos a integridade física e mental deste ser.
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