Introduçao a SST
♦ possível redução na qualidade de trabalho;
♦ efeitos negativos na motivação dos outros trabalhadores. Para os empregadores, alguns dos custos indirectos são:
♦ a necessidade de substituição do trabalhador acidentado/doente;
♦ a formação e o tempo de adaptação necessários para um novo trabalhador;
♦ o período de tempo até que um novo trabalhador tenha o mesmo nível de produção do trabalhador anterior;
♦ o tempo dedicado às investigações necessárias, à execução de relatórios e ao preenchimento de formulários;
♦ o facto de os acidentes afectarem muitas vezes os colegas de trabalho, preocupando-os, influenciando negativamente as relações de trabalho;
♦ o possível enfraquecimento e deterioração das relações com os fornecedores, clientes e entidades públicas face às deficientes condições de saúde e segurança no local de trabalho. A nível geral, os custos da maioria dos acidentes ou das doenças profissionais para os trabalhadores, para as suas famílias e empregadores, são extremamente elevados. Numa escala nacional, os custos aproximados dos acidentes e das doenças profissionais podem ser tão elevados como três a quatro por cento do produto interno bruto de um país. Na realidade, ninguém sabe realmente quais os custos totais dos acidentes ou das doenças profissionais, porque estes representam uma multiplicidade de custos indirectos, que são muitas vezes difíceis de quantificar, para além dos custos directos mais evidentes e quantificáveis. Programas de saúde e de segurança Por todos os motivos acima referidos, é vital que os empregadores, os trabalhadores e os sindicatos ponham um forte investimento e envolvimento nas questões de saúde e na segurança, e que:
♦ os riscos no local de trabalho sejam controlados – sempre que possível, na origem;
♦ sejam mantidos todos os registos de qualquer exposição, durante muitos anos;
♦ os trabalhadores e os empregadores estejam informados sobre os riscos de saúde e de