Introducao rede de empresas
Segundo Amato Neto (2000), pode-se dizer que a pequena empresa sempre esteve presente ao longo do processo de transformações dos modos de produção e dos sistemas econômicos. Com a crescente divisão econômica do trabalho, a produtividade foi intensamente incrementada com a incorporação das inovações tecnológicas trazidas pela Revolução Industrial. Com o passar dos anos as manufaturas transformou-se em fábricas a produtividade passou as ser extremamente incrementada, e o trabalho cada vez mais subordinado ao grande capitalismo.
Com a globalização dos mercados e da produção cresce uma preocupação com a competitividade das pequenas e medias empresas.
Segundo Casarotto (2001), a não ser que a pequena empresa tenha um bom nicho de marcado local, dificilmente terá alcance globalizado se continuar atuando de forma individual. Mas mesmo que ela tenha um mercado local, não está livre de, a qualquer momento, ser “atropelada” por uma empresa do exterior em seu tradicional mercado.
As decisões de realizar uma união com outra empresa deve se basear em vantagens competitivas dinâmicas como a existência de uma infra-estrutura local adequada, proximidade com os centros de desenvolvimento, oferta de mão-de-obra qualificada, acesso aos meios de transporte, entre outras. Entre as novas estratégias criadas pelas empresas encontra-se a formação de redes entre empresas, que pretende garantir a sobrevivência e principalmente a competitividade das pequenas e médias empresas, criando uma nova organização entre empresas e a cooperação oferece a possibilidade de dispor de tecnologias e reduzir os custos de transação relativos ao processo de inovação, aumentado a eficiência econômica e aumentando a