Introdu O Justificativa E Objetivo Marcos Revisado MT E Juliana

1. Introdução  Fogo. Ao dominar essa fonte energética primitiva a milhares de anos atrás, o homem conquistou o poder de se aquecer, proteger-se de predadores e da escuridão e ainda cozinhar os alimentos. Resumindo, conquistamos o conforto para viver e produzir. Evoluímos com o passar dos anos, séculos e milênios. Novas exigências de conforto e formas de produção surgiram e com elas novas fontes de energia foram descobertas e amplamente exploradas. Segundo (GOLDENBERG E LUCON, 2006-2007), Durante a Idade Média, as energias de cursos d’água e dos ventos foram utilizadas, mas em quantidades insuficientes para suprir as necessidades de populações crescentes, sobretudo nas cidades. Após a Revolução Industrial, foi preciso usar mais carvão, petróleo e gás, que têm um custo elevado para a produção e transporte até os centros consumidores e possuem fontes não renováveis.
As fontes de energia podem ser classificadas em dois grupos distintos: Fontes renováveis e não renováveis. De acordo com (Rodolfo Alves Pena, 2013), As fontes renováveis de energia são aquelas em que suas fontes são capazes de manterem-se disponíveis durante um longo prazo, contando com recursos que se regeneram ou que se mantêm ativos permanentemente. Já as fontes não renováveis de energia são aquelas que se utilizam de recursos naturais esgotáveis, ou seja, que terão um fim. Tendo conhecimento desses conceitos, podemos identificar que a matriz de energia Brasileira é majoritariamente constituída de uma fonte renovável, como pode ser visto na Figura 1. Abaixo

Conforme indica a figura 1, a matriz de energia Brasileira é majoritariamente constituída de uma fonte renovável, no entanto, como alertou o professor da USP Célio Bermann (ano) em sua reportagem cinematográfica “Barragem”, “A população brasileira precisa estar informada de que a energia limpa e barata de hidrelétricas não existe.” Existem impactos ambientais advindos dessa exploração energética hidráulica.

Figura 1

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