Introdu o Conclus o Lixo hospitalar
Sabemos que resíduo hospitalar consiste no lixo produzido por qualquer estabelecimento de saúde. Ele é subdividido em classes de acordo com o grau de contaminação. E a separação deve ser feita pela equipe de enfermagem especializada no momento em que é produzido. São uma fonte de risco ao meio ambiente e à saúde, principalmente se não passarem por procedimentos adequados de manejo, de desinfecção e de depósito.
Atualmente, o lixo hospitalar é tratado com uma certa cautela e é separado do doméstico, tentando evitar a contaminação. Contudo, há muitos mitos e preocupações excessivas envolvendo-o. A coleta seletiva leva a devida destinação do resíduo, fazendo com que haja uma redução de materiais enviados para incineração, desinfecção e aumentando o de reciclagem e reaproveitamento. Hospitais, clínicas e demais estabelecimentos de saúde necessitam de maiores informações e melhor preparo para lidar com o lixo que produzem, visto que, em algumas há um descuido iminente, e, em outras, cuidados demasiados, onerando os custo. A conscientização e o estudo fazem com que o custo e o trabalho com eles sejam reduzidos e o meio ambiente preservado, entrando aí a atuação do engenheiro ambiental.
CONCLUSÃO
Vivemos em uma época onde a “cultura do lixo” é muito forte. Tudo que usamos é descartável. Dificilmente algo é reutilizado ou reciclado. A indústria estimula, cada vez mais, o alto consumo e não se preocupa com o destino dos resíduos produzidos por ela e, muito menos, com os produzidos por seus consumidores. Na seara hospitalar isso não é diferente. Materiais que poderiam ser reciclados são descartados junto com o lixo infectante, recebendo tratamento inadequado, caro e poluente. Ou, pior, lixos altamente perigosos são levados junto com o lixo comum, seja por falta de preparo de funcionários para fazer a separação, seja por falta de local adequado para o descarte, seja por desmazelo da própria empresa responsável pela coleta ou do hospital.