Intoxica O Em C Es Por Cannabis Sativa

Intoxicação em cães
Nome: Anne Louise Fernandes Elias
Análises Toxicológicas e Ambientais
Biomedicina – 2014

• Um estudo divulgado na publicação científica americana Veterinary Emergency and Critical
Care, no Colorado – EUA, de cães que precisaram ser tratados por ingestão de maconha.

Número de casos
4
Número de casos 3
2
1
0

2005

2010

• Uma das autoras da pesquisa, Elisa Mazzaferro, disse à BBC que o número de casos cresceu exponencialmente, desde a legalização.
• "Para nos certificarmos de que não se tratava apenas de um fenômeno local, recolhemos informações de diversas partes do Estado e os dados mostraram um aumento significativo no número de cães intoxicados“ Mazzaferro.
• Foram examinados 125 cães, no qual 2 morreram pela intoxicação.

• Associam este aumento de casos com a liberação para uso medicinal.
• Os cães tem atração pela erva em natura e rapidamente ingerem o que acham pela frente.
• O mais comum é a ingestão mas também pode ocorrer por inalação.

• Os sinais clínicos que podem apresentar: depressão, desorientação, ataxia e ou coma.
• Pode-se observar: vômito, diarreia, braquicardia e/ou taquicardia, aumento ou diminuição da temperatura, midríase (dilatação da pupila) fotofobia e o olhar vidrado.

Característica da substância • Droga de abuso, classificada como perturbadores do SNC;
• Princípio ativo: THC (tetrahidrocanabinol)
• Mecanismo de ação: receptor canabinóide específico. • Toxicocinética:
 Absorção: via respiratória ou oral;
 Meia vida: 28 horas – 57 horas;
 Armazenamento em tecido adiposo;
• Metabolizado no fígado, subproduto principal:
11-hidroxi-THC.
• Excreção:
 45% fezes,
 16,5% urina,
 55% bile.

Recomendação
• Induzir ao vômito quando a ingestão não passou de 2 horas;
• Quando houver grande excitação o animal deve ser sedado;
• Deixar o animal em ambiente pouco iluminado, com água a vontade, até que passe os sintomas.

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• É altamente palatável e muito