Intervenção dos estados unidos no méxico e no panamá
1 Intervenção
As Intervenções dos Estados Unidos no México foram uma série de posicionamentos e campanhas de guerra do governo americano para defender interesses econômicos e políticos e salvaguardar os cidadãos estadunidenses que residiam no México. O relacionamento dos EUA com o México foi muitas vezes turbulento durante a história. Na época do movimento mexicano da independência e, posteriormente, a participação variou entre os esforços diplomáticos à intervenção militar ativa. Tanto por razões econômicas como políticas, o governo dos EUA geralmente apoiaram líderes mexicanos, não importando se conquistaram esse poder legìtimamente ou não. Outras vezes, posicionaram-se contra os mesmos. (O Presidente Wilson condenou Victoriano Huerta pelos assassinatos de Francisco Maderoe Pino Suarez). Duas vezes durante a Revolução Mexicana, os EUA enviaram tropas para o México. Os EUA haviam ajudado os mexicanos a alcançar a independência e apoiaram Juárez, na queda do imperador Maximiliano, mas também apoiaram ditadores como Porfirio Díaz, enquanto o seu embaixador no México, agindo sem autoridade, conspirou para assassinar Francisco Madero. Os Estados Unidos também enviaram tropas para bombardear e ocupar Veracruz e engajou-se em conflitos transfronteiriços com Francisco (Pancho) Villa e outros.
Durante o movimento mexicano de independência, os EUA ajudaram os mexicanos insurgentes em conseguir a independência, utilizando a Doutrina Monroe como a justificativa. No governo de ditadores, como Agustín de Iturbide e Antonio López de Santa Anna, as relações EUA-México se deterioraram. Quando o presidente liberal Benito Juárez chegou ao poder com uma agenda para uma sociedade mexicana democrática, o presidente norte-americano Abraham Lincoln elogiou-o pessoalmente e enviou suprimentos para ajudar Juárez a derrubar o imperador Maximiliano. Este apoio terminou durante a Guerra Civil Americana com o seguinte assassinato de