Internet, redes sociais e crimes virtuais como aproveitar o potencial de comunicação em meios aos riscos da segurança da informação

Em tempos de redes sociais e com a superexposição de dados pessoais na internet, o grande problema é com a segurança da informação. Nesses últimos tempos tem-se assistido um crescimento exponencial das redes sociais e consequentemente dos crimes virtuais, sendo inegável o seu impacto no processo de socialização e de comunicação dos públicos que as utilizam. A rede possibilita o compartilhamento de todos os tipos de informação, em tempo real, que podem ser acessadas por todos, inclusive por instituições. A ideia de rede social não é nova, na verdade é um conceito usado há mais de um século para determinar as relações estabelecidas entre elementos de um determinado sistema social. Mas atualmente quando se fala em redes sociais este conceito está diretamente ligado à internet, querendo significar uma estrutura constituída por pessoas ou organizações que partilham interesses, motivações, valores e objetivos comuns. Este sistema de rede é criado e mantido através da comunicação partilhada pelos seus membros. As redes sociais, tal como as conhecemos atualmente só existem porque a ligação com a internet está mais facilitada, através dos dispositivos móveis e de aparelhos tecnológicos generalizados, quanto maior o acesso à internet proporcionalmente será o uso destes sites. Por exemplo, o twitter não teria a mesma proporção se não existissem os dispositivos móveis com acesso à internet. As pesquisas existentes indicam um forte crescimento na utilização das redes sociais nos últimos anos, e a tendência é que cresça e intensifique ainda mais. O fato de a internet possibilitar a diversificação e a democratização da informação, não significa maior interação e participação das pessoas, já que normalmente elas buscam na rede o que reforçam suas ideologias. Quando se fala em redes sociais, Twitter, My Space,Orkut, entre outras, o facebook é o mais citado, já ganhou o status de país, é o terceiro em número de habitantes depois da China e da índia, com mais de 900