Interdisciplianr
Trabalho Interdisciplinar
Nome: Giovana da S. Barros 3º EM B
Disciplinas: História, Sociologia e Lingua Portuguesa
Segunda Revolução Industrial e Imperialismo
Ao longo dos “oitocentos” o mundo assistiu ao desenrolar de um processo que iniciado no século XVIII na Inglaterra, difundia-se agora por boa parte da Europa Ocidental, Estados Unidos e Japão, a Revolução Industrial. Neste cenário, surgiam então, novas potências internacionais (Alemanha, Itália, Estados Unidos, Japão) que, em conjunto com forças mais tradicionais (Inglaterra e França), encontravam na industrialização a base fundamental de suas economias.
O crescimento dessas nações vinculava-se obrigatoriamente à sua capacidade de influenciar e dominar economicamente outras regiões do mundo, já que seus parques industriais emergentes necessitavam de novas fontes de matérias-primas, um “exército" de mão de obra abundante e barato, além de um mercado consumidor cada vez mais amplo. A partir de então, desenhou-se uma intensa disputa entre tais potências pelo controle de territórios que, colonizados, cumpririam a tarefa de lhes fornecer necessário ao funcionamento de suas máquinas. Começava, assim, uma “nova onda colonizadora” no mundo, o Imperialismo.
Neocolonialismo
Em linhas gerais, as regiões afetadas por essa “corrida imperialista" encontravam-se localizadas na Ásia, América Latina e, destacadamente, na África. O controle dessas áreas não se deu necessariamente a partir da dominação política militar, mas fundamentalmente através da preponderância econômica e pela supremacia comercial. Na Ásia, por exemplo, Inglaterra e Japão ampliaram ferozmente suas relações com diversos mercados locais, sem obrigatoriamente interferir (ao menos diretamente) nas questões administrativas dessas regiões. Deste modo, se por um lado podemos observar que a colonização inglesa sobre a Índia fundamentou-se no