Inteligência

Inteligência (competência) relacional é o capítulo V do livro Psicologia Grupal. Luiz Carlos Osório menciona o que vem a ser competência relacional e a importância que esta tem dentro dos grupos, pois é através dela que é possível a criação de equipes interdisciplinares onde cada indivíduo possui sua inteligência e não existe competitividade entre eles, pois são capazes de trocarem experiências.
QI definição da inteligência. Quanto mais você trabalha sua inteligência mais ela se eleva, mas temos um limite.
Para Daniel Goleman as inteligências tem o poder de identificar suas emoções e as alheias, bem como o dom de trabalhar cada uma delas. O sujeito emocionalmente inteligente tem condições de incentivar a si próprio e os outros para seguir em frente mesmo diante das desilusões, detém aptidão de conter estímulos, transferir sentimentos para exercitar a gratidão e encorajar os outros, assim criando o conceito de inteligência emocional.
Foi através desse estudo que a inteligência passou a ser considerada como tendo múltiplas facetas que são interligadas.
Posteriormente Howard Gardner sustenta que as inteligências não são objetos que possam ser quantificados e sim potencializados, podendo ser ativo ou não dependendo dos valores de uma determinada cultura, das oportunidades disponíveis, e das decisões pessoais tomadas por indivíduos ou suas famílias, professores e outros.
Em um processo mais recente de revisão de sua teoria Gardner acrescentou a “inteligência naturalista” a lista original, o mesmo aconteceu com a “inteligência existencial” ou “inteligência espiritual”
Embora o autor se sinta interessado por este novo tipo, conclui-se que o “fenômeno é suficientemente grande para dotar prudência pelo menos por ora”.
Conclui-se na sua obra “inteligência um conceito reformulado” (2001).
De acordo com Luiz Carlos Osório a inteligência relacional é quando falamos de atividades em grupo, e o mais importante é considerar a capacidade de interação de um individuo com os