Inteligência
Curso: Psicologia – 2014/2
Aluna: Rosa Maria Rodrigues Marques
Um dos assuntos de grande debate para psicologia e outras áreas é a respeito da inteligência, pois se segue muitas dúvidas, como por exemplo, o que é ser inteligente? Para conceituar inteligência existem muitas dificuldades, primeiro porque não podemos vê-la, segundo é um conceito complexo e que ainda não temos o conhecimento para o grau de sua complexidade e terceiro porque enquanto característica psicológica ela interage com outras funções psicológicas confundindo-se com elas. Exemplo, uma pessoa que possui uma memória prodigiosa pode ser confundida com uma pessoa inteligente.
Alfred Binet foi um dos primeiros a buscar técnicas para medir habilidades mentais, quando o governo francês aprovou uma lei exigindo que todas as crianças frequentassem a escola, no entanto acreditava-se que era preciso diferenciar aqueles com dificuldade de aprendizagem, foi então que procuraram o psicólogo Alfred Binet, que na época estava desenvolvendo pesquisa para medir as habilidades mentais humanas. Os testes funcionavam da seguinte maneira, Binet elaborou uma bateria de 30 tarefas com dificuldade progressiva e os resultados mostravam se as habilidades das crianças estavam de acordo com o esperado para sua idade, na qual era considerada uma criança “normal” ou “retarda”, e assim surgiram as bases do teste de QI, porém não foi Binet que consagrou o teste de Q.I Em 1912 um psicólogo alemão Wilhelm Stern, que propôs a medida do “quociente de inteligência” que era estabelecido da seguinte forma a divisão da idade mental pela cronológica, assim uma criança de 6 anos, com idade mental de 8, tem um quociente de 1,33 (6 dividido 8), mas em 1916, o psicólogo americano Lewis Terman, incluiu na fórmula de Stern a multiplicação por 100 (para eliminar a vírgula dos valores) e divulgou pela primeira vez a sigla QI. Ele também definiu como padrão médio de QI o número 100, criando a Escala