Inteligencia
Inteligência esse nome vem do latim “intelligentia”, que por sua vez nasce do verbo “intelligere”, formado por “inter” = “tra” e “legere” = ler, captar, “sacar” e também “ligar”. A Inteligência então é a capacidade de ler por entre as linhas e de interligar idéias não explicitamente relacionadas. Ela pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair e compreender idéias, linguagens e aprender. Uma pessoa inteligente ela colhe os pensamentos, é capaz de raciocínios abstratos, sabe planejar e criar estratégias.
Inteligência fatorial
A análise fatorial é um método estatístico para separar um construto – a inteligência, neste caso – em muitos fatores ou habilidades hipotéticas que os pesquisadores acreditam formar a base das diferenças individuais no desempenho nos testes. Os fatores específicos derivados, naturalmente, ainda dependeriam das perguntas específicas formuladas e das tarefas avaliadas
Dentre as teorias fatoriais mais competitivas, as principais são, provavelmente, as de Spearman, Thurstone, Guilford, Cattell, Vernon e de Carroll.
Spearman: fator “g” - a teoria da existência de um fator geral que governa o grau de inteligência de um indivíduo está baseada em argumentos como correlações múltiplas positivas. O fator “g” seria hereditário, não podendo ser alterado e mensurável pelos psicólogos. Há uma alta correlação entre QI e tarefas cognitivas simples.
Segundo Sternberg , Charles Spearman é reconhecido pelo mérito de idealizador da análise fatorial. Através de seus estudos analíticos fatoriais, concluiu que a inteligência pode ser compreendida tanto em função de um único fator geral, como em função de um conjunto de fatores específicos, estando eles envolvidos no desempenho de um único tipo de teste de capacidade mental. Porém, para Spearman, os fatores específicos são apenas de interesse casual, devido a restrita aplicabilidade. Já o fator geral por ele