inteligencia artificial
Painel 1: Arte evocativa
A ideia aqui é elaborar uma arte que evoque o poder da ideia de uma inteligência artificial, um ser artificial que pensa e tudo que isso representa, em termos filosóficos e em termos de feito humano.
Uma ideia é nos apropriarmos da imagem forte, e já absorvida pelo imaginário popular, do pensador de Rodin. Elaborar uma versão robótica do pensador. Penso em uma imagem que se aproveita do fato de estar em um ambiente escuro. Talvez uma imagem em preto, com detalhes em cores fosforecentes (o verde matrix, ou ou azul Tron, por exemplo),só sugerindo. Penso em uma peça de acrílico,iluminada por trás, para dar efeito de iluminação própria.
Painel 2: Introdução
O interesse pelo desenvolvimento de entidades artificiais inteligentes participa do imaginário da humanidade há muito tempo.
Ao mesmo tempo, as tentativas de construção de autômatos inteligentes também são bastante antigas e ocorreram em diversos pontos ao longo da história, ilustrando o interesse intelectual em acessar os princípios subjacentes à inteligência. Este imaginário traçou um longo caminho, até culminar na consolidação de uma disciplina científica que busca investigar o tema, a partir do ponto de vista científico contemporâneo.
O artigo de Turing em 1950, “Computing Machinery and Intelligence”, aborda a possibilidade de máquinas pensarem, colocando explicitamente a questão para a comunidade cinetífica moderna e discutindo-a. Este trabalho cristaliza a ideia da possibilidade de uma máquina se comportar de modo inteligente, desde que seja adequadamente programada para isso.
O nome “Inteligência Artificial”, e o estabelecimento formal de uma área de pesquisa come este nome, ocorreram em 1956, em uma conferência em Dartmouth College (Buchanan, 2005). Nesta conferência, foram discutidas propostas de investigação que norteariam o início dos trabalhos desta disciplina científica.
Painel 3: Inteligência Artificial forte e