Integração econômica regional na américa latina
Resenha
Por:
Maríllia Danubia de Moura Silva¹
Márcio Bobik Braga é professor do Departamento de Economia Da FEA/USP – campus de Ribeirão Preto e do PROLAM – Programa de Pós-graduação em integração da América Latina/USP.
A importância do assunto “integração econômica regional” tem aumentado bastante nos últimos anos. Por isso que o presente artigo procura analisar o pensamento da comissão Econômica, cujo pode ser dividido em duas fases. Uma considera a integração econômica como elemento da estratégia de desenvolvimento econômico, e a outra busca na integração regional uma maior inserção das economias latino-americanas na economia internacional. Então o interesse da CEPAL nessas duas fases esta no ajuste macroeconômico dos países latino americanos e nos problemas proferidos como estruturais.
Na área das críticas acerca da necessidade de uma politica de mudanças de importações nos países latino americanos, a urgência da invenção de um negócio comum na região teria uma maior racionalidade econômica ao processo, criando novas indústrias que descobririam benefícios comparativos e os rendimentos de escala em nível regional, além de ser uma condição indispensável a uma tática máxima de estimular as exportações. De acordo com essa concepção, a opinião do mercado comum responde ao processo de substituição de exportações como uma política que conspira ao contrário do livre comércio.
O documento da CEPAL de 1959 teria como objetivo fixar um conjunto de normas para o estabelecimento efetivo de um mercado comum latino-americano. Com influência decisiva na formação da ALALC (Associação Latino-Americana de livre comércio), formalizada em 1960, mas que infelizmente não chegou a se tornar um mercado comum de fato. Com o fracasso da ALALC, uma nova versão do trabalho de Montevidéu foi assinada em 1980, criando a ALADI (Associação Latino-Americana de