instrumentalização cientifica
Nela estabelecemos um diálogo com o texto, fazendo perguntas que nos levem a compreender sua forma de construção e seus significados mais profundos. São textos de construções não transparentes que não nos entregam totalmente os seus significados logo numa primeira leitura. Temos de certa forma, que conquistar o texto, respeitando as características próprias que o faz diferente dos demais.
A leitura de textos racionais exige do leitor uma compreensão mais abrangente. Mobiliza as capacidades racionais do leitor, a capacidade de analisar o texto, separar suas partes, estabelecer relações entre elas e outros textos, sintetizar as idéias do autor, etc. A leitura racional é baseada em fatos que geralmente vão constituir nossa bagagem cultural, nos possibilitando o desenvolvimento crítico, lógico, entre outros. Necessitamos da memorização, da capacidade para ordenar, classificar e destacar o que nele julgamos ser mais importante para nossas conclusões e aprendizado.
A leitura racional implica em reflexão, em atribuir significado ao texto e questionar tanto a própria individualidade como o universo das relações sociais.2. OBJETIVO
Este método fixa o processo de determinação do teor de umidade de solos, em laboratório, e de cálculo do fator de conversão.
3. DEFINIÇÕES
Teor de umidade de solos é a razão entre a massa d'água contida no solo, evaporável em estufa a 105° - 110° C, e a massa de grãos de solo seco em estufa, à mesma temperatura, até constância de massa. Tem o símbolo H e é expresso em porcentagem.
Fator de conversão de solos é o valor numérico que, multiplicado pela massa de amostra do solo úmido, resulta em massa de amostra de solo seco. Tem o símbolo Fc.
4. APARELHAGEM E MATERIAL
A aparelhagem e o material necessário para o ensaio são:
a) Absorvente de umidade (cloreto de cálcio, óxido de cálcio ou ácido sulfúrico anidros);
b) Balança, com capacidade de 500 g, sensibilidade de 0,01 g, com respectivo jogo de