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A tentativa do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de impedir um curso para pastores ministrado pelo exhomossexual Claudemiro Ferreira é uma mostra absurda da ditadura ideológica que o parlamentar está disposto a impor caso mantenha sua influência sob o Governo.
O curso previsto para acontecer entre os dias 19 e 23 do presente mês foi interrompido pela Justiça após o parlamentar – homossexual assumido e principal opositor da cultura judaico-cristã no país – ter denunciado ao Ministério
Público do Distrito Federal (MP-DF) que o curso tratava a homossexualidade como “doença”.
Os palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares foram intimados pelo Ministério Público a comparecer no
Núcleo de Enfrentamento a Discriminação durante o evento em Brasília. Contra eles, foi feita por Wyllys uma acusação sobre “charlatanismo”. Uma denúncia absurda, já que o tema do evento não tem qualquer perspectiva de ter discurso de intolerância ou homofobia.
Wyllys está agora disposto a tudo para impedir e influenciar nos trabalhos das igrejas cristãs. Talvez seja por isso que o parlamentar seja favorável ao ensino do islamismo nas escolas públicas do Brasil. Se as lideranças não reagirem agora ninguém poderá impedi-los de interromper outras reuniões para intimar pastores a depor.
O fato é que há movimentos querendo impedir que a verdade seja pregada no Brasil. O cartaz do evento dizia somente: “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”. Agora é crime no Brasil ensinar que a homossexualidade é pecado? É justamente o que o deputado deseja, que a opinião contra a prática seja criminalizada, instaurando uma ditadura moral. Wyllys, por exemplo, sente-se no direito de defender a