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Para resolver essa equação, os cientistas uniram conhecimentos diversos em física, fluidos de partículas, além de teorias quânticas sobre a gravidade.
De acordo com teorias de Einstein, nosso universo tem aproximadamente 13,8 bilhões de anos e foi formado a partir de uma pequena partícula durante o Big Bang. Apesar de a maioria das pessoas já terem aceitado a ideia, algumas perguntas ainda continuam no ar: cientistas ainda não conseguem explicar o que aconteceu dentro do pequeno ponto ou o que teria antes disso, por exemplo. Agora, dois físicos apresentaram um novo modelo radical, que sugere que a tal “explosão” não teria acontecido – e que nosso universo não possui nem começo, nem fim. As informações são do Daily Mail.
“A matemática e a teoria do Big Bang ‘se autodestroem’ por causa dos infinitos. Em outras palavras, a teoria prevê a sua própria morte. Ele também não explica de onde esse ‘estado inicial’ veio”, explica o professor Saurya
Das, da Universidade de Lethbridge, Canadá.
Para resolver essa equação, os cientistas uniram conhecimentos diversos em física, fluidos de partículas, além de teorias quânticas sobre a gravidade. Assim, chegaram à conclusão de que – diferente do que as teorias clássicas defendem, partículas nunca se encontraram e, por isso, o universo não tem um ‘começo’.
“O universo existe desde sempre. Também não terá um fim… Em outras palavras, não há nenhuma singularidade. Ele pode ter tido ciclos entre ser pequeno e grande, ou poderia ser criado muito antes [do que diz o Big Bang]”, afirmou Das.
A teoria podem também poderá explicar a origem da matéria escura e energia escura.