Instituições religiosas
Instituições sociais são estruturas que dirigem a atividade dos indivíduos na sociedade. Portanto, tem sua missão essencial no seguimento da socialização, ou seja, objetiva um ser tornar-se membro da sociedade. Entre as instituições existentes, destacamos neste trabalho as instituições religiosas. Durkheim nos dá a definição de religião como “um sistema unificado de crenças e práticas relativas a coisas sagradas...”. A Sociologia explora a religião como fenômeno social, procurando desvendar a influência dela na vida do indivíduo e da comunidade. Quando se da mesma como produto social, falamos de construção humana ligada a uma história e a um povo, a uma cultura e a uma época. Não se pode separar o papel da religião na sociedade, uma vez que este é uma das funções das instituições religiosas que é promover a sociabilidade, ou seja, as instituições religiosas estimulam a interação entre as pessoas através de partilhas de propósitos, gostos, preocupações e costumes. Podemos citar outras funções da religião que são a presença das doutrinas, dos rituais e das normas de comportamento. Segundo, Reinaldo Dias, as doutrinas são um padrão de crenças que dizem respeito à natureza do relacionamento do homem com Deus. Os rituais são atos repetitivos, realizados para se agradecer graças recebidas, para pedir ajuda, para desculpar-se a de atos considerados incorretos ou para ser aceito em uma religião. E as normas de comportamento que são os procedimentos que regem os adeptos da religião de acordo com a doutrina de cada uma. Em relação com a sociedade, os grupos religiosos estão divididos em: Estado-Igreja ou Ecclesia, Denominação, Culto e Seita. Estado-Igreja é quando existe uma estrita convivência entre a instituição religiosa e o Estado e como exemplos têm a Igreja Anglicana e os Mulçumanos Xiítas e Sunitas. Denominação é quando há influência na conduta dos participantes como também na sociedade em geral; ao contrário do Estado-Igreja, recebe