Instituições religiosas
INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
3. TIPOS
3.1 BUDISMO
3.2. TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3.3. JUDAÍSMO
4. PERGUNTA
5. BIBLIOGRAFIA
INSTITUIÇÃO RELIGIOSA INTRODUÇÃO
Parece aceitável a observação de que as instituições religiosas existem em todos os grupos humanos. Isso pelo menos até que a antropologia se propnha,com improváveis chances de sucesso, refutar tal afirmação.
Só essa observação já traz um problema ao entendimento: por que o homem,ou melhor, os grupos humanos, se põem a adorar deuses ou forças supostamente sobrenaturais? Esse problema não constitui novidade em sociologia. Além de ter sido objeto de estudos e reflexão de todos os autores clássicos da sociologia, ele continua a provocar estudos seja nas ciências sociais ou na filosofia.
O problema geral: por que existe religião?´, ou melhor, de um prisma sociológico: por que existem instituições religiosas?´, se apresenta da simples observação de que instituições religiosas estão presentes em todas as sociedades conhecidas.
A religião é um dos fenômenos definidores de uma cultura, e, no caso de povos como judeus, árabes e hindus, para os quais os contornos da nacionalidade incluem a confissão religiosa, as instituições religiosas, sejam na sua expressão como grupos organizados (igrejas, seitas e outros) ou nas regras de conduta individual ou coletiva, exercem um papel político, social e econômico de condicionante dos processos sociais.
Desenvolvimento
As instituições religiosas possuem nomes de acordo com a religião, podendo ser chamadas de igrejas, templos, sinagogas, mesquitas, centros espíritas ou outras denominações.
A instituição religiosa, ao contrário da experiência religiosa, procura não apenas manter seus ritos, mas também influenciar o curso dos acontecimentos sociais garantindo a sua perpetuação, expansão, e manutenção da ortodoxia por intermédio dos dogmas, da tradição e manipulação do poder. Afirmando ter a solução dos problemas existenciais